"solidário
com a solidão
do poema
que nasce
sem profecias
nem estrelas
parto entre mil pedaços
de nadas fodas
fonemas
parto
de mim
e desperto
(morto? vivo?)
num porto
sem palavras
feito pedras"
sábado, 30 de janeiro de 2010
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
ao poeta
Eu não vou voltar
E mesmo sabendo que não é pra mim
Vou responder
Porque aprendi
Que cada coisa com seu fim
Tem seu sabor
Cheiro
Dor
Prazer
E
Mesmo você não estando mais aqui
Vou lembrar
De alma
Canto
Calma
Choro
Gozo
Que existiu em silêncio
De maneira verdadeiramente linda
Mas que teve seu fim
E mesmo sabendo que não é pra mim
Vou responder
Porque aprendi
Que cada coisa com seu fim
Tem seu sabor
Cheiro
Dor
Prazer
E
Mesmo você não estando mais aqui
Vou lembrar
De alma
Canto
Calma
Choro
Gozo
Que existiu em silêncio
De maneira verdadeiramente linda
Mas que teve seu fim
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