"solidário
com a solidão
do poema
que nasce
sem profecias
nem estrelas
parto entre mil pedaços
de nadas fodas
fonemas
parto
de mim
e desperto
(morto? vivo?)
num porto
sem palavras
feito pedras"
sábado, 30 de janeiro de 2010
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boas tardes, otimo este poema!
ResponderExcluirbeijossssssssssss
Desculpa, obrigada, licença... Perdão.
ResponderExcluirnão faça isso com vc, branca..
ResponderExcluirmyra queridaaaa.. obrigada.. super beijoo