Falaram-me do amor
(todos os tipos de amor)
Falaram-me da confiança
Da sabedoria
Da cumplicidade
Declararam ser a verdade
O que todos (cegamente ) acreditavam
Ousaram me manipular
Impuseram-me a fidelidade
A momentânea felicidade
A doce utopia de viver
Gritaram
Berraram
Vociferaram
E apenas a solidão
Calmamente
Na sua vagarosa melodia
Pode dizer
O meu Silêncio
sábado, 14 de novembro de 2009
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Tão doce, tão forte, tão bonita, e tão repentinamente, como se a lógica não explicasse, tão revoltante, tão indignante, mas agora sim claramente, tão reconfortante.
ResponderExcluirConcordo plenamente! Parabéns! Disseste exatamente o que eu diria se fosse o que eu penso ser que é!!!
obrigada por ter me visitado e pelo comentario, aqui estou e achei lindo teu poema, e muito interessante tuodas as informaçoes, bjs,
ResponderExcluirPalavras profundas. No silêncio é quando mais nos conhecemos, descobrimos nossas fraquezas, nossa força, nosso verdadeiro eu interior.
ResponderExcluirParabéns pelo blog, gostei muito! Lhe desejo muito sucesso e alegrias.
"No intenso frio da noite..
ResponderExcluira vida torna-se escura
flechas atravessam meu peito,
o amor minha alma perfura...."
Queridaaaaaaa perfeitoo o blog :)
adoreiiii
bjaaaaaaaooo
Márlon. Grégori